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Auxílio Emergencial 2021: Governo antecipa pagamento da quarta parcela; veja novo calendário

novo calendário oficial da parcela 4 do auxílio emergencial 2021, publicado nesta quinta-feira (15 de julho) no Diário Oficial da União, terá início em 17 de julho (sábado), para os nascidos em janeiro – antes era em 23 de julho – e término em 30 de julho para os aniversariantes de dezembro – antes era em 22 de agosto. (veja calendário completo abaixo)

O calendário de saques em dinheiro e transferências para outros bancos também mudou. Os beneficiários vão poder tirar o dinheiro de 02 a 18 de agosto – na versão original do calendário, os saques seriam permitidos entre 13 de agosto a 10 de setembro.

calendário da quarta parcela do auxílio emergencial é antecipado — Foto: Reprodução / Diário Oficial da União

calendário da quarta parcela do auxílio emergencial é antecipado — Foto: Reprodução / Diário Oficial da União

Nada muda para quem tem Bolsa Família

Aquarta parcela do auxílio emergencial 2021 começa a ser paga em 19 de julho (segunda-feira) para os beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF).

Para quem recebe o Bolsa Famíliao pagamento segue a ordem do número final do NIS, sempre em dias da semana. Para os demais, o auxílio é pago de acordo com o mês de aniversário do beneficiário. Os pagamentos para o Bolsa Família vão até 30 de julho (veja calendários completos abaixo).

valor da quarta parcela do auxílio emergencial 2021 permanece o mesmo: uma cota R$ 150 para famílias de uma só pessoa, R$ 250 para famílias de duas ou mais pessoas e R$ 375 para mãs chefes de família monoparental.

Auxílio emergencial 2021 – Calendário do Bolsa Família

Data de pagamentoQuem recebe
19 de julhoBeneficiários com NIS de final 1
20 de julhoBeneficiários com NIS de final 2
21 de julhoBeneficiários com NIS de final 3
22 de julhoBeneficiários com NIS de final 4
23 de julhoBeneficiários com NIS de final 5
26 de julhoBeneficiários com NIS de final 6
27 de julhoBeneficiários com NIS de final 7
28 de julhoBeneficiários com NIS de final 8
29 de julhoBeneficiários com NIS de final 9
30 de julhoBeneficiários com NIS de final 0
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Notícia – Privatização dos Correios entra na pauta da Câmara dos Deputados

A privatização dos Correios que já vem sendo ventilada há algum tempo será votada na Câmara dos Deputados. 

Ainda não tem data para a votação, já que o relator do projeto não divulgou nenhum parecer pelo deputado Gil Cutrim (Republicanos-MA).

Essa decisão do Arthur Lira em pautar a privatização dos Correios tem gerado manifestações nas redes sociais.

Guilherme Boulos, Professor, coordenador do MTST e da Frente Povo Sem Medo, falou:

“-Correios não dão prejuízo.

-80% dos comerciantes online preferem os Correios para enviar produtos

-Correios garantem o ENEM, entregando provas em 15 mil escolas

-Serviço postal precisa ser direito universal, não estratégia comercial!

#NaoAPrivatizacaodosCorreios

deputado federal Orlando Silva disse no Twitter:

“O governo quer vender 100% dos Correios, empresa pública fundamental e que teve lucro bilionário em 2020. Cidades pequenas e distantes não serão atendidas porque não são interessantes”.

deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) comentou:

“Hoje é dia de pressão total para barrar a privatização dos correios. Não podemos permitir a venda dessa empresa pública fundamental. #NaoAPrivatizacaodosCorreios “

Deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR):

“Vamos começar uma dura batalha na Câmara. Ao invés de pautar o superimpeachment, Lira vai colocar a privatização dos Correios. Alguém acha que vai ter banco postal pra quem precisa e entregas a preço justo em empresa privada? Pressione a base bolsonarista contra mais um desmonte.”

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Notícia – Brasil cria 280,6 mil postos de trabalho formal em maio

O número de trabalhadores contratados com carteira assinada em maio deste ano foi maior que o total de demitidos do mercado formal de trabalho. Segundo o Ministério da Economia, houve, no período, 1.548.715 admissões e 1.268.049 desligamentos.

Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), cuja atualização mensal o ministério divulgou hoje (26), em Brasília.

Com o saldo mensal de 280.666 postos de trabalho durante o mês de maio, o estoque nacional de empregos formais (total de vínculos celetistas ativos) chegou a 40.596.340, com uma variação positiva de 0,7% em comparação aos 40.315.674 registrados em abril, após o ajuste divulgado hoje (em março, eram 40.199.922).

Entre os setores de atividade econômica que registraram melhores resultados quanto ao nível de emprego estão o de serviços (110.956 postos de trabalho abertos principalmente em atividades ligadas às áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas); comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (60.480 postos), indústria geral (44.146 postos); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (42.526 postos) e construção (22.611 postos).

Saldo positivo

As cinco regiões brasileiras apresentaram saldo positivo. No Sudeste, o mês de maio terminou com um saldo de 161.767 postos. O Nordeste, com 37.266 vagas, seguido pelas regiões Sul (36.929); Centro-Oeste (26.926 postos) e Norte (17.800 postos).

Considerado o período de janeiro a maio, houve 7.971.258 admissões e 6.737.886 desligamentos, o que representa um saldo total de 1.233.372 empregos formais para os cinco primeiros meses do ano. Em abril, este saldo era de 957.889 postos de trabalho formal.

As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério da Economia na internet. Os dados também podem ser consultados no Painel de Informações do Novo Caged.

Ao comentar os números, o ministro da Economia, Paulo Guedes afirmou que se trata de uma “excelente notícia. A economia brasileira continua surpreendendo. [Mais de] 280 mil novos empregos criados em maio, completando, nos primeiros cinco meses do ano, 1,2 milhão de novos empregos. Importante também registrar que todas as regiões, todos os setores e todas as cidades e estados registraram a criação de novos empregos. Ou seja, é um processo bastante abrangente. É a economia brasileira se levantando. E o mais importante: setores que estavam muito fragilizados, como serviços, [estão] sendo destaques deste mês [de abril]”.

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Notícia – Sindicato dos Professores de SP cria Fundo Emergencial Solidário para auxílio a professores demitidos

O fundo contará com uma reserva de R$ 200.000,00, remanejados do orçamento do Sindicato, aprovado em assembleia de novembro do ano passado.

Será criado um comitê gestor para operacionalizar o fundo, zelar pelo uso dos recursos e transparência do trabalho e fiscalizar o repasse aos professores beneficiários. O comitê será constituído por cinco integrantes: três diretores do Sindicato e dois representantes dos professores sindicalizados.

É preciso inscrever-se entre os dias 1º e 30 de agosto e o valor de R$ 400,00 será creditado entre os dias 10 e 30 de setembro.

O objetivo do Fundo é prestar um auxílio, pago sob forma de cartão alimentação, no valor de R$ 400,00 a professoras e professores sindicalizados demitidos entre 1º e 30 de junho de 2021, em decorrência da pandemia ou do movimento de greve pela vida e que não disponham de outra fonte de renda nem tenham direito ao seguro-desemprego ou garantia semestral de salários.

Acesse aqui o Regimento do Fundo Emergencial Solidário

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Notícia – Pandemia ainda provoca impactos no mercado de trabalho, diz Ipe

A melhora da atividade econômica e o crescimento da população ocupada não foram suficientes para reduzir o impacto provocado pela pandemia da covid-19 no mercado de trabalho, que segue com alta no desemprego, subocupação e desalento. A avaliação faz parte da análise do desempenho recente do mercado de trabalho e perspectivas para 2021 apresentado, hoje (28), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em março, o estudo mostra que a taxa de desocupação ficou em 15,1%, o que representa 2,3 pontos percentuais acima do resultado do mesmo período do ano anterior. O crescimento do contingente de desalentados também indica que o mercado de trabalho não se recuperou. Nos últimos 12 meses, o número de pessoas com idade de trabalhar que estavam fora da força de trabalho por conta do desalento avançou de 4,8 milhões para quase 6 milhões, uma alta de 25%.

Desemprego

Segundo a pesquisadora do Grupo de Conjuntura do Ipea e autora do estudo, Maria Andréia Lameiras, os níveis de desemprego ainda estão ruins porque a cada dia que passa, mais gente volta para o mercado de trabalho para procurar emprego, o que não ocorria no período inicial da pandemia.

“Muita gente deixou de procurar emprego por medo de contágio, porque sabia que a situação econômica estava muito ruim e a probabilidade de conseguir um emprego era muito pequena e porque existiu o auxílio emergencial que, bem ou mal, deu segurança ao trabalhador de ficar em casa se protegendo e ter algum meio de subsistência”, informou em entrevista à Agência Brasil.

A movimentação da economia que apresentou sinais de melhora no primeiro trimestre de 2021, o avanço da vacinação e o valor menor do auxílio emergencial, segundo Maria Andréia, estão fazendo as pessoas procurarem mais o mercado de trabalho o que vai continuar impactando o nível de desemprego.

“Todas as pessoas que ficaram desempregadas na pandemia e, também têm chegado para este contingente, as pessoas que estavam inativas e sem procurar emprego. Quando chega ao mercado de trabalho sem uma colocação é considerado um desempregado e, por isso, o contingente de desempregados continua crescendo e vai continua crescendo, porque o movimento de retorno só tende a crescer nos próximos meses”, afirmou.

Informalidade

O estudo indica ainda que a recuperação da ocupação vem ocorrendo de maneira mais intensa entre os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta própria, que integram os segmentos informais do mercado de trabalho. O contingente de trabalhadores sem carteira e por conta própria registraram recuos menos expressivos no primeiro trimestre de 2021 com retrações de 12,1% e de 1,3% respectivamente, do que no trimestre móvel encerrado em agosto de 2020, quando os recuos foram de 25,8% e de 11,6%. Para a pesquisadora, a melhora da recuperação da ocupação pelos informais já era esperada.

“Porque primeiro foi o segmento mais afetado pela pandemia que foi o de serviços e de comércio. Segundo porque a gente já tinha visto que a pandemia causou menos estrago no setor formal. O emprego com carteira acabou sendo um pouco mais preservado durante a pandemia, porque é o trabalho com melhor qualificação, o trabalhador consegue fazer home office, então, foi de fato mais preservado. O informal foi mais atingido e é compreensível que, na retomada, acabe liderando”, comentou.

A pesquisadora destacou que, embora apresentasse sinais de recuperação no período de pré-pandemia, a situação do mercado de trabalho não era excepcional.

“Vem a pandemia e piora ainda mais, sendo que a gente já estava partindo de um ponto que não era excepcionalmente bom. Só que, quando a gente olha a foto do último trimestre, há indícios de melhora, porque a gente está vendo que a ocupação que caiu fortemente no segundo semestre, ela já começa a melhorar, claro que quando compara com o número de ocupados de um ano atrás a gente ainda está com taxa de negativa, mas quando olha a margem essa taxa negativa está cada vez menor”, disse.

Mais atingidos

A análise mostrou ainda que, no primeiro trimestre de 2021, se comparado ao mesmo período de 2020, a taxa de desocupação foi maior para as mulheres (17,9%) do que para os homens (12,2%). Além disso, os mais jovens seguem como os mais prejudicados, com taxa de desocupação de 31%; enquanto o desemprego dos mais idosos é menor (5,7%). Na escolaridade, os trabalhadores com ensino médio incompleto e completo foram os mais impactados pela pandemia na relação com as taxas de desocupação, que avançaram de 20,4% e 14,4% para 24,4% e 17,2%, de 2020 para 2021, respectivamente. Já os trabalhadores com menor taxa de desemprego, no período, foram os que possuem ensino superior (10,4%).

Nas regiões, a alta do desemprego foi generalizada. Com exceção de Roraima e do Amapá, todas as unidades da federação registraram aumento da desocupação este ano. As maiores taxas ficaram com Pernambuco (21,3%), Bahia (21,3%), Sergipe (20,9%), Alagoas (20%) e Rio de Janeiro (19,4%).

Perspectivas

O cenário é favorável para 2021, de acordo com a economista Maria Andreia Lameiras. “Para os próximos meses, a expectativa é que o movimento de recomposição da força de trabalho se intensifique. O avanço da vacinação combinado à retomada mais forte da atividade econômica deve ampliar a geração de empregos”, destacou.

A expansão da ocupação, entretanto, não será suficientemente forte para reduzir a taxa de desemprego no período devido ao esperado aumento da força de trabalho (com mais pessoas procurando emprego).

Pré-pandemia

A pesquisadora acredita que, mantido o cenário atual, o mercado de trabalho poderá voltar ao nível pré-pandemia no primeiro trimestre de 2022.

“No primeiro trimestre de 2022, acho que a gente volta para o nível pré-pandemia. Mantido o cenário atual. A gente está imaginando que não vai ter nenhuma grande variante [de covid-19], nenhum distúrbio político no país. A gente está imaginando com as informações que tem hoje de uma economia que está ganhando força. Tudo leva a crer que a gente vai ter a ocupação aumentando no segundo semestre e no primeiro trimestre do ano que vem, de maneira que a gente deve pensar o primeiro trimestre de 2022 próximo do patamar que a gente tinha”, completou.

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Concurso do Banco do Brasil oferta 18 vagas para Piauí; veja cidades

O Banco do Brasil abriu nesta quinta-feira (24) as inscrições para concurso com 4.480 vagas para todo o país. No Piauí, são 18 vagas imediatas e 13 para cadastro de reserva. A seleção é para o cargo de escriturário.

As inscrições seguem até o dia 28 de julhopelo site da Cesgranrio, e custam R$ 38. Para participar da seleção, o candidato precisa ter idade mínima de 18 anos até a contratação, além de certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio.

As vagas para o Piauí abrangem diversos municípios, mas as provas serão aplicadas em Teresina e Floriano. Do total, 5% das vagas são reservadas para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos.

Sede do Banco do Brasil em BrasíliaSede do Banco do Brasil em Brasília

Prova acontece dia 26 de setembro

concurso contará com provas objetivas e redação, previstas para o dia 26 de setembro. Os candidatos podem concorrer para agente comercial, que trabalha na rede de agências do BB, em todo o país, ou para agente de tecnologia, que assume na área de Tecnologia, em Brasília.

Remuneração

remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente, concede cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87.

A seleção tem validade de um ano, a contar da data de publicação do edital de homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período. No caso do cadastro de reserva, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

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Notícia – Trabalhadores do transporte coletivo receberão vacina contra covid-19

O Ministério da Saúde informou que os trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso de passageiros serão contemplados na campanha de vacinação contra covid-19, com as novas doses de imunizantes que estão sendo enviadas a estados e ao Distrito Federal. Ainda serão atendidos os trabalhadores de educação do ensino superior, que também fazem parte dos grupos prioritários da vacinação.

Apesar desses dois grupos terem sido contemplados só agora no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, em alguns estados e municípios já vinham sendo vacinados por iniciativa das gestões locais, que também têm autonomia sobre seus planos, de acordo com as realidades regionais.

De acordo com a pasta, mais 7 milhões de doses serão distribuídas em até 48 horas. “A novidade fica por conta do imunizante da Janssen: o primeiro lote que chegou ao Brasil nesta terça-feira (23), com 1,5 milhão de doses, já começa a ser entregue às unidades federativas. A distribuição também conta com 3,2 milhões de doses do Butantan e outros 2,3 milhões de doses da Pfizer”, explicou.

As novas remessas também são destinadas para vacinação de trabalhadores do ensino básico, forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente.

Medidas não farmacológicas

As orientações sobre a vacinação e a divisão das doses por unidade federativa estão no novo informe técnico do Ministério da Saúde, divulgado hoje (23). A estratégia de distribuição é definida em reuniões entre União, estados e municípios, observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios.

O documento reforça que, considerando o atual cenário de transmissão comunitária de covid-19 em todo o país, as medidas não farmacológicas de prevenção devem ser mantidas, como uso de máscara, distanciamento social, etiqueta respiratória e higienização das mãos e objetos pessoais.

“Ressalta-se que o impacto esperado das ações de vacinação se inicia após cerca de 30 dias da distribuição da vacina, considerando os tempos operacionais bem como o tempo necessário para o desenvolvimento da resposta imune. Desta forma, não se pode considerar a vacinação como uma resposta imediata para contenção da circulação do vírus, sendo uma medida preventiva para redução da ocorrência de casos graves e óbitos a médio e longo prazo”, diz o documento.

Segundo o Ministério da Saúde, até agora, já foram distribuídas mais de 123 milhões de doses de vacinas contra covid-19 dos laboratórios contratados – contando com essa nova pauta de distribuição, a 27ª, serão mais de 129 milhões de doses entregues. Ainda de acordo com a pasta, mais de 90 milhões de doses já foram aplicadas, sendo que mais de 40% da população-alvo de 160 milhões de brasileiros já recebeu a primeira dose da vacina.

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Nova cepa do coronavírus é identificada no Estado do Rio de Janeiro

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro identificou uma nova linhagem do coronavírus no município de Porto Real, na divisão com o Estado de São Paulo. A cepa P.5 é originária da B.1.1.28 e tem a mesma estrutura da original, mas com mutações no spike, a coroa do vírus que se liga à célula.

De acordo com a SES, a identificação ocorreu por meio de monitoramento genômico em meados de abril. A secretaria informou que 19 casos dessa variante já foram localizados no Estado de São Paulo e que, até o momento, não é possível afirmar que a mesma seja mais letal ou transmissível.

Ainda segundo a SES, os dados do monitoramento mostram que a linhagem P.1 (Brasil) continua sendo a mais frequente no Estado que, além disso, registrou uma baixa frequência da VOC B.1.1.7 (Reino Unido) e declínio da P.2 desde novembro do ano passado.

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Auxílio: Caixa começa a pagar 3ª parcela do benefício; veja calendários

Caixa Econômica Federal (Caixa) começa a pagar hoje, quinta-feira (17) a terceira parcela do Auxílio Emergencial, para os beneficiários que fazem parte do Bolsa Família. Quem recebe nesta quinta são aqueles cujo número do NIS se encerra em 1.

Também nesta quinta, a Caixa libera os saques e transferências da segunda parcela aos beneficiários que não fazem parte do Bolsa Família nascidos em dezembro, que receberam a parcela em poupança social digital no dia 30 de maio. Com isso, a Caixa conclui o segundo ciclo de pagamentos do Auxílio 2021.

Quem recebe hoje:

  •  beneficiários do Bolsa Família com NIS final 1 recebem a 3ª parcela do Auxílio
  • trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família, nascidos em dezembro, podem sacar e transferir a segunda parcela

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/

Para os trabalhadores fora do Bolsa Família, os pagamentos da terceira parcela começam na sexta-feira (18).

Calendários de pagamento

Segundo o Ministério da Cidadania, 9,77 milhões de famílias receberão a terceira parcela do Auxílio Emergencial 2021.

Auxílio: Caixa começa a pagar 3ª parcela do benefício; veja calendários - Imagem 1
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Anvisa autoriza importação excepcional da Sputnik V por mais sete Estados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação excepcional da vacina contra a covid-19 Sputnik V, de origem russa, por mais sete Estados brasileiros: Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba e Goiás. O aval foi dado com as mesmas condicionantes estabelecidas para Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí, unidades da Federação que conseguiram a mesma autorização excepcional no último dia 4 de junho.

Entre as restrições impostas pela Anvisa está a limitação de se utilizar o imunizante apenas em adultos, de 18 a 60 anos, sem comorbidade e ainda não vacinados, e em até o máximo de 1% da população de cada Estado. A agência vai monitorar os resultados e pode suspender a autorização a qualquer momento. Ainda faltam informações sobre qualidade, eficácia e segurança da Sputnik V, o que impossibilita, neste momento, a autorização para uso emergencial, como tem a CoronaVac, ou a conquista do registro definitivo, já obtido pelas vacinas da Pfizer e da AstraZeneca/Oxford.

Considerando o limite de aplicação da Sputnik em 1% da população neste momento, cada Estado poderá importar as seguintes quantidades:

– Rio Grande do Norte: 71.000 doses;

– Mato Grosso: 71.000 doses;

– Rondônia: 36.000 doses;

– Pará: 174.000 doses;

– Amapá: 17.000 doses;

– Paraíba: 81.000 doses;

– Goiás: 142.000 doses.

As informações constam em comunicado oficial publicado no site da Anvisa.

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